Encontrar o encanto perdido, a Arte de te perderes no desencontro que vives. A pluralidade de ti, encontrada depois... Cantar a Arte imaginada e seres...só porque dizem que existes.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Sede
Gostava que a pressa se dissesse de outra maneira. Ou então gostava de a dizer mais devagar, de demorar nela mais tempo e lhe sugar o sentido para depois acalmar...A pressa corre-me e paralisa-me até... às vezes. Às vezes só depois de não haver mais nada a fazer ou depois de eu acreditar nisso, na facilidade de não valer a pena ter pressa. Dizem que a pressa é típica dos novos, de quem tem ainda muito tempo, mas eu nunca percebi isso... Não são os velhos quem tem menos tempo para viver? Então?! Tenho pressa, ainda não passou, e ainda bem...mas pressa da outra, da que não faz querer correr, só perguntar...tenho sede.
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