Ninguém vê, vêem antes o que eu não vejo e depois pedem-me coisas que não percebo.
Não estou habituada a esperar, antes a lutar e conseguir, furar o chão até ao centro da terra com a minha bandeira.
Preciso de laços e que os abraços não fossem cada vez menos,
Há uma sensação de dureza nos passos, uma rigidez feita dor de cabeça para não desviar do caminho... e quanto custa...
Nunca esperei parabéns nem me exalto com as congratulações dos passos em frente.
Quero mais,
Quero já ou quero nunca!