domingo, 6 de fevereiro de 2011

Mais.
Ninguém vê, vêem antes o que eu não vejo e depois pedem-me coisas que não percebo.
Não estou habituada a esperar, antes a lutar e conseguir, furar o chão até ao centro da terra com a minha bandeira.
Preciso de laços e que os abraços não fossem cada vez menos,
Há uma sensação de dureza nos passos, uma rigidez feita dor de cabeça para não desviar do caminho... e quanto custa...
Nunca esperei parabéns nem me exalto com as congratulações dos passos em frente.
Quero mais,
Quero já ou quero nunca!

2 comentários:

esqueci a ana (ex-ana) disse...

sempre e nunca às vezes são palavras perigosas [quero o futuro imediatamente !!! -escreveu um poeta]. um dia de cada vez querida Té.

Jorge Bicho disse...

tens toda a razão.
estamos cá enão percebemos que o caminho continua andando.
dou-te a mão sem cuidar que a seguras.
talvez e só porque percebo a tua força e creio nela todos os dias.
porque sei que sabes responder às tuas perguntas, mas esqueço que às vezes é preciso quem as faça e as devolva. nunca estás só minha querida Telma.