quinta-feira, 26 de agosto de 2010

os meus

Desceu outra vez.
Desta vez não te vem um sorriso à cara e não é porque tenhas dúvidas, nem tão pouco porque quisesses o oposto... É porque simplesmente não sabes o que querias ter visto nem percebes porque foste ver. Hoje tudo te foge... cheira a despedida,
os beijos cheiram a última vez,
nos abraços despeja-se a força que resta
As palavras não se podem gastar,
E quantos não se gastaram de mim?...
Doeu cada dedicação seguida de pedidos impossíveis, a que se seguiram insultos e, por fim, desistências... Tantas!
Quem ficou, quem está, é com respeito, e nesta altura está longe porque eu me afastei, talvez seja isso...eu acredito nisso... Mas aquilo que se ouve na rua, se eu acreditar que os olhos dos outros estão bons quando me vêem, dói e então eu não quero que me vejam agora,os meus...mas há dias em que eu tenho saudades...Há dias em que me fazem falta e estou sozinha.

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