domingo, 4 de julho de 2010

quase quase nada

Dá-me um minuto,
deixa-me multiplicá-lo em horas, de acções, não de tempo
Fica tu com o vazio e dá-me as mãos.
Deixa-me fazer.
Não quero mais olhar nem contemplar esta ilusão tenebrosa,
Não me dês nada, mas não me tires mais nada...
Nem a força do início,
Um novo início com sabor a velho...
E aquela velha dor,
mais forte que nunca,
mais forte que eu...
Já não há quase nada
O confronto
A verdade por meias palavras de alguém
E o fim, finalmente o fim...
Porque é que demoraste tanto?
Acabou, pára de te cansar a brincar nessas ilusões,
ei! acabou. Perdeste.
Acabou
Já não resta quase nada
Assiste agora ao fim... já não fazes mais nada

1 comentário:

foreveryoung disse...

o fim do fim... um fim longo que começou há muito tempo. Agora estás aqui e a vida está à tua espera...("há tanta vida lá fora...") não a deixes fugir...("a vida é sempre a perder") Luta comigo!