terça-feira, 7 de outubro de 2008

A Ágora

Nada mais que um mero parecer, uma aparência desleal de se ser substancialmente menos...de Tudo.
E quero mais e exijo mais e deixo de sonhar com o "mais" porque o quero Agora.
De menos.
Não chega.
Não é suficiente.
Está atrasado.
Passou o prazo.
E passada do prazo reencontro o invólucro estragado e, apodrecido, o que lho rompe, de dentro...
A partir do centro, esse simulacro, ou essa verdade.
Que interessa saber?
A soma do tempo, essa sobreposição sem cautela gera distracções que roubam o próprio tempo à necessidade de destronar a simulação que dói mais mas que é...Agora...verdade.

1 comentário:

Anónimo disse...

Telma dei por mim a ler os teus textos em voz alta ao computador.
Os dois mais antigos. e fico sinceramente feliz por estares a escrever desta forma, que gostei mesmo de ler
Beijinhos grandes
Manuel