terça-feira, 28 de outubro de 2008

Testar ao limite, levar tudo ao limite com a calma agraciada e levemente levantada do chão, de salto-alto, agulha mergulhada, tão fina de se não sentir.
O pé fino da fina perna em cujas verdes veias se fazem sobre elas labirintos de perdição desmesuradamente ausentes de malícia... A terra tem por mania chamar-me da maneira conhecida e crua,

e cais outra vez, só...
só para te voltares a erguer.

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