quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Da impossibilidade de se ser sem...

De repente.
Assim, sem mais e sem menos, sem pedir, sem reclamar, sem sentir qualquer réstia de compaixão pela tanta luta e tanto sufoco, sucessivamente animado de vontade.
Assim, de repente.
Mentirosa.
Tu nunca quiseste outra coisa.
Mas repeti-me, repeti-me a repetição instruída fora do corpo, para ele, nele, aquele a mais que tem de existir quando se quer ser só...um pouco menos.

2 comentários:

Anónimo disse...

Olá, Té. Sou o mano da Joana, o Diogo. Os teus beijinhos serão entregues, obrigada =)

Ela está bem, mas o organismo dela é muito teimoso e continua a fazer--se de difícil. Mas tudo ficará bem. Obrigada pela tua atenção.

Um beijinho meu e certamente dela para ti. Continua a tua rota!

Diogo

Anónimo disse...

Diogo,

Ah, fico mt contente por saber noticias da nossa Joaninha! =) Fico mesmo contente por estar tudo a correr bem dentro do normal. Com o tempo ela vai recuperar tal como ela merece =))

Um beijinho mt grande para ela!! Outro para ti e obrigada por dares noticias *